domingo, 27 de outubro de 2013

Que os dois continuem brincando; fazendo estripulia, traquinagem e travessuras para sempre!

























Quem hoje do alto próximo da igreja em sertão Verdejante, (Mamoeiro) olha para as águas
do nosso açude, talvez não imagine a paisagem que ali existia em tempos passados.

Foi exatamente  matutando, pensando, olhando e voltando no tempo  algumas décadas
que, C?cero chegou a Antônio de Agostinho  (irmão) e Cazuza de Antônio Ferreira.
Antônio Pereira de Barros e José Antônio Ferreira- dois meninos espertos (Meninotes)
que dominavam o pedaço.     C?cero ainda bem criança começando a descobrir o mundo,
andava a reboque dos dois. António morava na parte alta do lado esquerdo do baixio onde
agora é o açude e Cazuza do outro lado quase de frente um  do outro, um gritava de cá
o outro assoviava de lá,  encontravam-se no meio e partiam para suas aventuras diárias.

Calça curta; estilingue, ( baladeira) besta e bodoque ou badoque e espingarda de espoleta
de papel.            Dois amigos espertos que gostavam de criar, inventar, armar e aprontar
(no bom sentido) é claro.  Como os dois não estão mais entre nós, C?cero está colocando
eles de novo e agora para sempre no lugar onde nasceram e cresceram, fiquem com Deus!







 Saudade danada, saudade que tenho
 Das águas da cacimba, águas do riacho
 Casas de farinha, do velho engenho
 Sertão verdejante, de cima/de baixo
 Saudade  malvada, um tanto  maluca
 Quando não mata, saudade machuca
 Enquanto procuro a rima e não acho.

  Bringeck/2013




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SOU BRASIL, SOU BRASILEIRO.
 Feliz Dia dos Namorados ! ! !   Sertão Verdejante

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