Domingo de sol nas águas do açude, em Sertão Mamoeiro - parte dois.

Isso é o que acontece quando se constrói  açude, barragem ou represa.

A árvore morre, depois a água baixa e o mato pequeno cresce.

Sertão Mamoeiro-

Continuando  o nosso passeio de barco pelas águas do açude, em Sertão  Mamoeiro.

Depois do café da manhã na casa de Joaquim Antônio e Marotinha, eu C?cero, Massako, Zefinha, Graça, Geraldo e Gleidson, pegamos a veredinha estreita e cheia de pedras soltas, alto a baixo em direção a casa de Zé Neco que nos esperava.

Olhando para a esquerda  avistamos agora debaixo d'água o “açudinho” de Agostinho e Ana Pereira (pai e Mãe)  onde a profundidade era e continua sendo muito grande.

Na mesma posição agora olhando para a direita havia o Majestoso Juazeiro que sempre foi ponto de referencia para todos, e que ficava bem no centro na parte alta.

Ainda olhando para nossa direita,  observamos a imensidão das roças e plantações, matas e capoeiras e da chapada de areias. Nossas roças das  areias, assim chamadas.

Agora olhando a nossa esquerda, por cima do onde antes era o “açudinho”  do  Sr Agostinho e que agora está debaixo d'água. (Saudade do meu pai e do açudinho dele).

Então podemos avistar  a Igreja de Santo Antônio do Mamoeiro e possivelmente a maior concentração de casas  (Residências)  e pessoas de todo Sertão Mamoeiro.  
 Em outros tempos na parte do Sertão Mamoeiro onde hoje existe a Igreja,  haviam  apenas três residencias.   A  casa  de Antônio flores e Sra Antônia e mais duas outras de seus filhos, Luiz Antônio e Sra Maria e Jeremias e Sra (Leó) Leontina.      

De acordo com cálculos que andei fazendo, no entorno da Igreja do Mamoeiro deve existir agora mais de vinte e cinco casas.             Com a palavra vocês que moram aí.

Encontro Marcado:   Temos encontro marcado no próximo domingo  aqui nas águas do açude em Sertão Mamoeiro.     Aguardem… "O Ser tão Mamoeiro" Tem marca, família, nome e história.

 

 Sertão Verdejante-

 Contato:  bringeck@gmail.com

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